ELEIÇÕES 2022

 Em pesquisa feita pelo Ipespe no ultimo dia 13: Lula tem 44%; Bolsonaro, 32%; Ciro, 8%; Doria, 3%; Janones, 2%; Tebet, 1%




Segundo o instituto, o levantamento sobre a eleição presidencial ouviu por telefone 1.000 eleitores e tem margem de erro de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Com esse cenário, as eleições ficam cada vez mais se definindo numa polarização entre o atual presidente, Jair Messias Bolsonaro, e o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a sociedade também se dividindo entre a direita que se engajam cada vez mais nas pautas que diminuem o poder do estado sobre a sociedade, seja no âmbito financeiro ou cultural, e a esquerda, que se pauta mais numa política mais centralizada no estado, e a fomentação financeira deste à projetos que envolvam grupos ou classes sociais.

O atual presidente, Jair Bolsonaro não tem perdido tempo, e tem feito viagens aos quatro cantos do país, trazendo sobre si a presença de milhares de pessoas vestidas de verde e amarelo, ou carregando a bandeira do Brasil, com isso agregando cada vez mais o número de apoiadores. Em vários momentos dessas viagens, o presidente tem parado e andado pelas ruas, seja de carro ou moto, mantendo o contato direto com o povo.

Já o ex presidente Lula, tem se restringido a fazer eventos fechados, apenas com um pequeno público de apoiadores, talvez temendo que sua receptividade junto à grande massa da sociedade não seja bem aceita e possa ocorrer algumas vaias, o que não seria bom para sua imagem nestes meses que antecipam as eleições. O fato é que o ex presidente tem feito discursos mais direcionados e com bastante críticas ao atual presidente Jair Bolsonaro, o que é costumeiro em tempos de eleições.

Ainda vivemos num cenário bastante turbulento no que tange a credibilidade das urnas eletrônicas, pois não existe a comprovação técnica de sua lisura, e a sociedade fica apenas com as falas do ministro Barroso, que tem dado sua palavra em garantia da eficácia das urnas.

Diante de tudo isso, a sociedade fica entre a palavra do ministro e a incerteza da garantia da comprovação técnica de que as urnas são invioláveis.

 

Por: Amarildo C lima - Paineldamídia

Postar um comentário

0 Comentários