Em pesquisa feita pelo Ipespe no ultimo dia 13: Lula tem 44%; Bolsonaro, 32%; Ciro, 8%; Doria, 3%; Janones, 2%; Tebet, 1%
Segundo o instituto, o levantamento
sobre a eleição presidencial ouviu por telefone 1.000 eleitores e tem margem de
erro de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Com esse cenário, as eleições ficam
cada vez mais se definindo numa polarização entre o atual presidente, Jair
Messias Bolsonaro, e o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a sociedade
também se dividindo entre a direita que se engajam cada vez mais nas pautas que
diminuem o poder do estado sobre a sociedade, seja no âmbito financeiro ou
cultural, e a esquerda, que se pauta mais numa política mais centralizada no
estado, e a fomentação financeira deste à projetos que envolvam grupos ou
classes sociais.
O atual presidente, Jair Bolsonaro
não tem perdido tempo, e tem feito viagens aos quatro cantos do país, trazendo
sobre si a presença de milhares de pessoas vestidas de verde e amarelo, ou
carregando a bandeira do Brasil, com isso agregando cada vez mais o número de apoiadores.
Em vários momentos dessas viagens, o presidente tem parado e andado pelas ruas,
seja de carro ou moto, mantendo o contato direto com o povo.
Já o ex presidente Lula, tem se
restringido a fazer eventos fechados, apenas com um pequeno público de
apoiadores, talvez temendo que sua receptividade junto à grande massa da
sociedade não seja bem aceita e possa ocorrer algumas vaias, o que não seria
bom para sua imagem nestes meses que antecipam as eleições. O fato é que o ex
presidente tem feito discursos mais direcionados e com bastante críticas ao
atual presidente Jair Bolsonaro, o que é costumeiro em tempos de eleições.
Ainda vivemos num cenário bastante
turbulento no que tange a credibilidade das urnas eletrônicas, pois não existe
a comprovação técnica de sua lisura, e a sociedade fica apenas com as falas do
ministro Barroso, que tem dado sua palavra em garantia da eficácia das urnas.
Diante de tudo isso, a sociedade fica
entre a palavra do ministro e a incerteza da garantia da comprovação técnica de
que as urnas são invioláveis.
Por: Amarildo C lima - Paineldamídia
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